É só mais um círculo vicioso de sadomasoquismo psicológico com excrementos de prazer físico e ilusões de uma satisfação emocional! – Gritou uma das vozes da minha cabeça numa mistura de raiva e desespero.
Triste.
Uma feia realidade.
Extremamente emocionante.
Que se finda com leves expressões de embaraço e arrependimento. Desanuviando as ideias, o autor, Pedro Rafael Liberato Pereira, define a sua obra, Folga-me desta minha morte com esse teu amor, como um ataque aos maiores problemas da entrada na pseudovida adulta, um desabafo acerca de temas controversos como o sexo e a exposição ao carnal ou temas mais dolorosos e pesados como a morte ou o suicídio, exportados diretamente de desejos, pensamentos, emoções e experiências vividas por ele numa altura em que se sente tudo à flor da pele.
Eu odeio-me mais do que consigo sequer imaginar odiar-te e amo-te mais do que alguma vez quero voltar a amar.
A não ser que sejas tu.
Pedro Rafael Liberato Pereira nasceu no dia 2 de julho de 2001 em Lisboa.
Oriundo de um lar humilde, foi nutrido com muito amor, paixão e alegria. Orgulha-se da educação que lhe foi dada e das experiências que lhe foram possibilitadas.
Desde muito novo, escreve poemas, canções e histórias. Aos 16 anos, o seu primeiro grande projeto, @TheCovetousDictator, uma conta artística de textos eróticos e pensamentos carnais, chegou ao topo do seu género em Portugal durante um ano e meio, depois foi eliminada para dar asas a outros projetos do autor.
Folga-me desta minha morte com esse teu amor
Nos anos em que se seguiram, focou-se em provar mais o sabor da vida e a realidade do mundo do trabalho, vivendo a sua maior história de amor e sofrendo a mais dura tragédia que a vida tinha para lhe dar. Foi então, aos 20 anos, que voltou a cair no abismo do seu cérebro, rodeado pela amargura da vida e pelas vozes gritantes na sua mente, começando, assim, a escrever o seu primeiro livro Folga-me desta minha morte com esse teu amor, agora com o nome de P.R.Liberato, possível de encontrar e contactar nas redes como @P.R.Libetaro.
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